Autor : Assessoria de Comunicação – AMG
É prudente que os médicos credenciados pelo Instituto de Assistência dos Servidores do Estado de Goiás (Ipasgo) aguardem o resultado das negociações entre as entidades médicas e o órgão para assinarem o contrato de recadastramento. A orientação é do presidente da Associação Médica de Goiás (AMG), Rui Gilberto Ferreira, e reforçada também pelo Comitê de Integração das Entidades de Representação dos Médicos e dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (Cier-Saúde).
Em reuniões realizadas na noite de 30d e julho, a AMG e o Cier-Saúde analisaram o contrato de recadastramento apresentado aos médicos pelo Ipasgo e identificaram falhas que ainda precisam ser sanadas, como a falta de definição de uma data-base para o reajuste dos valores pagos e a indefinição da forma de cálculo deste reajuste.
Para o presidente da AMG, o contrato tem cláusulas abusivas, que precisam ser revistas. “A vantagem é que já foi aberto um canal de negociação com o Ipasgo para discutirmos esses problemas”, afirma Rui Gilberto Ferreira, que no dia 26 de julho se reuniu com o presidente do Ipasgo, Sebastião Ferro. As negociações continuam.
O Cier-Saúde, que também participa das negociações, sugere aos médicos que leiam o contrato com atenção antes da assinatura e lembra que as cláusulas ainda podem ser alteradas. O recadastramento de todos os médicos credenciados pelo Ipasgo é obrigatório e teve início ontem. Os profissionais têm até 27 de setembro para se recadastrarem.