Seguindo o calendário nacional de protestos, os médicos reiteram a segunda paralisação nos dias 30 e 31 de Julho, mas que dessa vez será total. Assim como no Sistema Único de Saúde (SUS) também não haverá atendimento na rede particular ou à convênios de planos de saúde. Serão prioridades apenas as emergências.
A classe protesta contra os vetos da presidente Dilma Rousseff no projeto do Ato Médico e contra o Programa Mais Médicos, que inclui mudanças no curso de Medicina que não atende as demandas imediatistas da Saúde pública no Brasil e a contratação de médicos formados no exterior sem a revalidação do diploma nos termos da lei, além da comprovação do domínio do idioma pelos candidatos.