Representantes de outras profissões da área de saúde – psicólogos, enfermeiros e farmacêuticos – argumentaram que o texto da matéria que regulamenta a profissão e há dez anos tramita no Congresso restringe a atuação dessas categorias. Após um debate os parlamentares decidiram ouvir representantes do Ministério da Educação, do Conselho Federal de Educação, além do presidente do Conselho Nacional de Saúde Alexandre Padilha. Os representantes falarão sobre as repercussões da proposta na grade curricular dos estudantes de medicina.
“Não seria prudente aprovarmos um projeto que veio à Comissão de Educação, sem permitir o debate com os responsáveis pela formação desses profissionais” diz Vanessa Graziotin (PcdoB-AM) sobre o adiamento da votação, que foi remarcada para a próxima terça-feira.